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Diarreia em bebês: como a alimentação materna pode influenciar

Diarreia em bebês: como a alimentação da mãe influencia?

A alimentação da mamãe lactante pode refletir na digestão do bebê. Entenda como ela pode impactar a microbiota infantil

Nos primeiros meses de vida, o sistema digestivo do bebê ainda está em formação. Por isso, as alterações na rotina alimentar da mãe podem causar reflexos no bem-estar do pequeno, especialmente quando a amamentação é exclusiva.

É comum que os pais fiquem em dúvida quando percebem as fezes do bebê mais amolecidas ou em maior quantidade. Embora a diarreia em bebês nem sempre seja um sinal de problema, há situações em que esses episódios indicam uma diarreia transitória, que pode estar relacionada ao que a mãe consumiu.

Por isso, entender a como a diarreia em bebês e a alimentação da lactante estão relacionados, como esse alimento chega ao leite e de que forma ele interfere na flora intestinal do bebê é um passo importante para garantir conforto nessa fase tão delicada.

O que pode causar diarreia em bebês nos primeiros meses?

A diarreia em bebês amamentados pode surgir por diferentes razões. Uma das causas mais comuns está relacionada a alterações na alimentação materna. 

Certos alimentos consumidos pela mãe — como leite de vaca, cafeína, alimentos ultraprocessados ou com condimentos em excesso — podem desencadear reações no bebê, inclusive um trânsito intestinal mais acelerado.

Outros fatores são as infecções virais ou bacterianas que podem ser transmitidas ao bebê através do aleitamento materno. O uso de antibióticos pela mãe ou pelo bebê é outra condição que pode interferir diretamente na flora intestinal, desequilibrando o ambiente intestinal e facilitando o aparecimento de episódios diarreicos.

Quando o sintoma é transitório ou precisa de atenção médica?

Nem toda alteração nas fezes é sinal de alarme. Em bebês amamentados, fezes amolecidas e frequentes podem ser normais, especialmente nos primeiros meses. 

No entanto, quando há presença de muco, sangue, cheiro muito forte, alteração na cor ou sinais como febre, irritabilidade, choro constante, vômitos e sinais de desidratação, é fundamental procurar o pediatra o quanto antes.

A observação atenta e a comunicação com profissionais de saúde ajudam a entender quando o sintoma é apenas uma fase ou quando é necessário investigar com mais cuidado.

A influência da dieta da mãe na microbiota do bebê

Como alimentos consumidos pela mãe impactam a composição do leite

Tudo o que a mãe consome pode, de alguma forma, influenciar a composição nutricional e bioquímica do leite materno. Isso inclui gorduras, proteínas, vitaminas e até substâncias bioativas que impactam o intestino do bebê.

O leite materno não é apenas alimento. Ele carrega prebióticos naturais, anticorpos, enzimas digestivas e componentes que colaboram para a formação da microbiota infantil nos primeiros meses de vida. 

Quando a alimentação da mãe é balanceada, rica em fibras, frutas, verduras e alimentos frescos, o leite tende a conter um perfil mais favorável para o desenvolvimento de um intestino saudável.

Por outro lado, dietas com excesso de alimentos ultraprocessados, corantes, açúcares refinados e gordura trans podem interferir negativamente no equilíbrio do leite e, por consequência, no sistema digestivo do bebê.

Quando ajustar a alimentação pode ajudar no conforto do bebê

Se o bebê apresenta sinais de desconforto digestivo, fezes muito líquidas e/ou cólicas recorrentes, observar a alimentação da mãe pode ser um bom começo. Alguns pediatras orientam um diário alimentar para identificar possíveis gatilhos. 

Em alguns casos, reduzir ou cortar por um período o consumo de alimentos mais alergênicos — como derivados do leite, ovo, soja ou oleaginosas — pode ser uma boa opção para testar. 

Lembre-se de anotar qual alimento foi removido e se o desconforto cessou no bebê. Se o desconforto cessar, reintroduza um tipo de alimento por vez para identificar se há um causador específico.

Vale lembrar que cada organismo reage de forma diferente, e o que afeta um bebê pode não afetar o outro. Por isso, personalizar os cuidados com o recém-nascido com base na história clínica e reações já observadas é essencial para garantir conforto e segurança.

Também é preciso ter um cuidado específico com a mamãe. Cada mulher pode ter uma necessidade nutricional própria e a remoção de determinados grupos de alimentos podem causar déficit nutricional. Sempre consulte um nutricionista para auxiliar em todo o processo.

Probióticos e suporte à saúde gastrointestinal infantil

Probióticos são micro-organismos vivos presentes no nosso intestino e que são essenciais para que o sistema digestivo funcione corretamente. Uma boa diversidade probiótica é sinônimo de boa saúde digestiva.

Durante a amamentação, a mamãe também compartilha esses micro-organismos naturalmente ao bebê. Quando a amamentante é suplementada com probióticos, isso pode beneficiar ela e o pequeno.

Para as mamães que querem ajudar, ainda que indiretamente os pequenos, cuidar da própria alimentação e associar a suplementação é uma boa opção. O probiótico Culturelle Saúde Digestiva® é formulado com LGG® , o probiótico mais estudado no mundo e seguro para gestantes e amamentantes. 

Ao cuidar da alimentação da mãe é possível promover mais saúde digestiva também ao bebê que está sendo amamentado, evitando cólicas e outros desconfortos.

(Culturelle® e Culturelle Saúde Digestiva® são marcas do grupo DSM-firmenich. LGG® é uma marca registrada da Chr. Hansen A/S.)

 

Referências


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