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Depilação íntima afeta a microbiota? Veja como cuidar melhor

Depilação íntima feminina: impacto na microbiota e papel dos probióticos

Entenda como a depilação íntima feminina pode impactar o equilíbrio da microbiota da região e confira dicas para manter a saúde da região

A depilação íntima feminina é uma prática comum entre mulheres de diferentes idades e culturas. Em muitos casos, é associada a uma sensação de limpeza, conforto ou estética, mas também há dúvidas sobre seus impactos reais na saúde.

Com as diferentes técnicas — cera, lâmina, laser ou creme —, é preciso ter um cuidado adicional e específico para cada uma. Algumas mulheres, por exemplo, relatam irritação, vermelhidão, pelos encravados ou infecções após o procedimento de depilação. É claro que isso tudo vai depender do tipo de depilação feita.

Mas será que a depilação íntima é realmente mais higiênica? Será que há algum risco? Vamos entender melhor.

Breve história da depilação feminina

A depilação das mulheres não é uma moda recente. Há registros de práticas depilatórias desde a Antiguidade, especialmente no Egito, onde mulheres utilizavam argila, cera de abelha ou lâminas de bronze para remover os pelos do corpo. Entre os gregos e romanos, a ausência de pelos era associada à juventude, pureza e status social.

Durante a Idade Média e o Renascimento, os padrões variaram conforme os costumes locais e religiosos. Já no século XX, com a chegada das roupas de banho mais curtas, a depilação passou a ser mais frequente, principalmente nas regiões expostas como axilas e pernas. Nos anos 40, o uso de biquínis consolidou essa tendência no Ocidente.

A partir dos anos 2000, a remoção total dos pelos da região íntima ganhou destaque com a influência da cultura pop, da pornografia e de padrões estéticos difundidos pelas mídias. 

Atualmente, embora haja um movimento crescente de liberdade de escolha e valorização da naturalidade, muitas mulheres ainda preferem seguir padrões que incluem a depilação completa.

Impacto da depilação na microbiota vaginal

A região genital possui um ecossistema próprio de microrganismos benéficos, o que chamamos de flora vaginal. Essa flora, quando está equilibrada, ajuda a manter o pH adequado para proteger a região contra agentes agressores, como bactérias e fungos que podem fazer mal à saúde. 

Alguns procedimentos, como a depilação íntima com cera ou lâmina podem remover parte da camada protetora da pele e criarem microlesões que facilitam a entrada de bactérias e fungos. Isso pode levar a infecções, como foliculite, candidíase ou vaginose bacteriana. Quando não há higiene adequada no período pós-depilação, há maior probabilidade de infecção.

Além disso, os pelos pubianos têm uma função de proteção natural contra o atrito e contra  agentes externos infecciosos. Remover os pêlos pode não ser, então, a opção mais higiênica, uma vez que o organismo perde essa barreira natural e fica mais exposto a contaminações.

Função protetora da microbiota vaginal

A microbiota vaginal é composta principalmente por bactérias do gênero Lactobacillus, que são responsáveis por manter o ambiente ácido, com pH íntimo em torno de 4,5. Esse ambiente é desfavorável para a proliferação de patógenos, ajudando, justamente, a prevenir infecções.

Quando a microbiota se desequilibra, seja por uso de sabonetes inadequados, roupas muito justas ou duchas internas, a mulher pode ficar mais vulnerável a desconfortos, coceiras e alterações no corrimento.

Por isso, manter essa microbiota em equilíbrio é essencial para a sua saúde íntima.

Riscos do desequilíbrio da flora vaginal

O desequilíbrio da microbiota íntima pode causar sintomas desconfortáveis e recorrentes. A candidíase, por exemplo, é uma infecção fúngica comum quando há queda na população de Lactobacillus. A vaginose bacteriana é outro problema e está relacionada ao aumento de bactérias anaeróbias, que desequilibram o ambiente vaginal. 

Ambas as condições podem surgir após agressões à pele da região ou ao uso de produtos não recomendados. A depilação íntima, quando realizada com muita frequência ou sem os cuidados necessários, pode sim ser um fator contribuidor.

O papel dos probióticos na manutenção da saúde íntima

Cuidar da microbiota vaginal vai além da higiene. O uso de probióticos também pode colaborar com o equilíbrio da flora local, especialmente em momentos em que ela se encontra mais vulnerável, como após a depilação íntima.

Nossa flora intestinal é responsável por cerca de 70% das células de defesa do nosso corpo e os probióticos podem também ajudar na produção de substâncias antimicrobianas e na modulação imunológica​. 

Então, embora os benefícios mais consolidados do consumo de probióticos estejam relacionados ao sistema digestivo, quando nosso intestino está em equilíbrio, isso pode refletir positivamente em outras regiões do corpo, como a saúde íntima. 

A marca Culturelle® é líder mundial em suplementos probióticos. E oferece suplementos, como o Culturelle Saúde Digestiva®, formulado com a cepa LGG®, a mais estudada no mundo e seu apoio à saúde como todo.

(Culturelle® e Culturelle Saúde Digestiva® são marcas do grupo DSM-firmenich. LGG® é uma marca registrada da Chr. Hansen A/S.)

Referências


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