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Dicas para um outono sem alergias respiratórias

Dicas para um outono sem alergias respiratórias

No Brasil, os meses de abril, maio e junho marcam a temporada de dias amenos e secos com noites frias. Para muitos, o clima do outono pode até ser agradável, mas para outros o período de transição entre verão e inverno é momento em que alergias respiratórias podem piorar e infecções virais – como amigdalites, sinusites, otites e pneumonias – podem aparecer com mais frequência. Confira abaixo por que isso acontece e como é possível prevenir.

Por que as alergias respiratórias pioram em dias frios?

O principal motivo para a piora de alergias respiratórias no frio é a queda da umidade relativa do ar. No Brasil, as estações mais frias – outono e inverno – têm características secas, devido à baixa quantidade de chuvas no período. Isso desencadeia alguns problemas que facilitam crises de alergia respiratória:

  1. Um dos principais fatores desencadeantes das alergias, os ácaros triplicam a reprodução durante o outono e o inverno;
  2. Com o ar seco, as vias aéreas ficam ressecadas e irritadas, gerando incômodo e facilitando infecções;
  3. A baixa umidade agrava a poluição do ar, especialmente nas regiões urbanas. As impurezas também irritam as vias aéreas e podem causar crises alérgicas;
  4. No período seco, é mais comum infecções virais e bacterianas, que podem precipitar crises de asma e piorar a rinite alérgica.

Neste período, é necessário atenção especial com crianças e idosos, os mais vulneráveis às doenças respiratórias graves e frequentes.

Quais os sinais e sintomas das alergias respiratórias?

Os sintomas mais comuns em crises de alergia respiratória nesta época são coriza, coceira na região dos olhos e nariz, espirros e tosse. No entanto, cada manifestação pode ter sinais particulares:

Rinite alérgica – coriza, congestão nasal, crises de espirros, além de coceira e ardor nos olhos, nariz e boca.

Asma – chiado no peito, cansaço, pressão na região torácica e dificuldade para respirar.

Sinusite alérgica – dor na região da face, coriza clara e abundante, nariz obstruído, crises de espirros e tosse frequente.

Faringite alérgica – ardor na região que conecta boca e nariz, além de excesso de muco nas vias aéreas.

Não confunda alergias respiratórias com sintomas de Covid-19

Alguns sinais de alergias respiratórias são comuns em casos de infecção pelo coronavírus, que também afeta as vias aéreas. No entanto, é preciso estar atento: a alergia não provoca febre. Diferentemente da Covid-19, que é causada por infecção viral, as alergias manifestam sintomas respiratórios porque as vias aéreas já estão inflamadas.

Assim como recomendado para frear o coronavírus, para prevenir as alergias do outono, orienta-se evitar locais fechados, grandes aglomerações, e é aconselhável lavar as mãos com frequência, usar álcool gel, vacinar-se contra a gripe e manter a boa higiene dos ambientes.

Atenção: é sempre aconselhado buscar um profissional da saúde para avaliação dos sintomas e diagnóstico. Apenas um médico especialista pode investigar o que causou a alergia e indicar o tratamento adequado para que ela não se agrave.

O que fazer para evitar crises de alergia respiratória?

Mantenha o esquema vacinal em dia – a atualização do cartão de vacinas é uma aliada. Uma vez imunizado, infecções virais e bacterianas se tornam mais raras, evitando que elas agravem crises alérgicas.

Cuide da alimentação – em primeiro lugar, é necessário manter-se hidratado. Para isso, é indicado ingerir bastante líquidos, em especial água, chás, sucos naturais e água de coco. Para se alimentar, prefira uma rotina rica em frutas e verduras.

Evite aglomerações – como o clima de outono torna mais propícia a transmissão de vírus e a proliferação de fungos e bactérias, é recomendado não frequentar lugares com muitas pessoas, especialmente em ambientes muito fechados.

Continue com a medicação contínua, se houver – aqueles que têm doenças respiratórias crônicas, como os asmáticos, devem continuar usando a medicação prescrita pelo médico para tratamento, sem cessar.

Limpe e hidrate as vias aéreas – lave o nariz com soro fisiológico e outras soluções constantemente.

Evite cheiros fortes – perfumes, desodorantes, talcos, sprays, produtos de limpeza e qualquer outro item que tenha odor forte devem ser evitados.

Evite contato com poeira, pó e outras substâncias poluentes – na limpeza da casa, não use vassouras, panos secos ou espanadores, pois eles podem proliferar as sujeiras e afetar as vias aéreas. Também evite o contato com inseticidas e fumaça de cigarro.

Em casa, os cuidados são variados:

  • Evite tapetes, carpetes, excesso de almofadas, bichos de pelúcia e móveis estofados, pois podem acumular ácaros e provocar as crises;
  • Evite contato com pelos e penas de animais e, caso tenha bichos de estimação, mantenha-os longe do quarto onde vai dormir;
  • Encape colchões e travesseiros com capas impermeáveis;
  • Mantenha os ambientes arejados;
  • Tome cuidado com a umidade dentro da casa para evitar mofos;
  • Mantenha os ambientes e decorações sempre limpos – faça a higiene com pano úmido e produtos sem cheiro;
  • Lave semanalmente as roupas de cama e banho, deixando-as secar ao sol;
  • Mantenha os filtros de ar condicionado e as hélices dos ventiladores sempre limpas;
  • Com crianças, evite o acúmulo de brinquedos e dê preferência àqueles que não acumulam pó.

Referência


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