Alergia ao leite de vaca: acompanhamento com especialistas traz qualidade de vida
Os sintomas são variáveis e por isso o diagnóstico acaba sendo demorado.
O leite de vaca é causador de um dos tipos de alergia mais comuns na infância, a Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV).
Os sintomas são variáveis e por isso o diagnóstico acaba sendo demorado. Entre os sinais mais comuns estão inchaço nos olhos, sangue nas fezes, diarreia, coceira (urticária), refluxo, cólicas e até tosse.
Geralmente, o tempo entre o início dos sintomas e o diagnóstico chega a quatro meses. E a adaptação às restrições costuma ser de grande impacto nas famílias.
Mas é importante saber que a alergia ao leite de vaca não é o mesmo que intolerância à lactose. A ALPV pode ser definida como uma reação imunológica adversa a uma ou mais proteínas do leite de vaca. Os primeiros sinais ocorrem até 1 ano de idade do bebê.
A melhor forma de gerenciá-la ainda é a convencional, ou seja, remover completamente todos os produtos lácteos da alimentação do bebê ou da criança – e da mãe se ela estiver amamentando.
A orientação do pediatra ou nutricionista é fundamental. Eles vão indicar alternativas para ajustar a dieta adequada às condições de cada criança e para a lactante. O objetivo é garantir a inclusão dos nutrientes necessários na alimentação para que sejam preservados o crescimento e o desenvolvimento infantil. Neste cenário, esses profissionais podem considerar o uso de probióticos.
Probióticos
O probiótico LGG®, de Culturelle®, por exemplo, possui estudos que demonstram benefícios aos pacientes que possuem alergia à proteína do leite de vaca. É importante conversar com o médico ou nutricionista que acompanha o bebê para avaliar os potenciais benefícios da inclusão do probiótico no cuidado da APLV.