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Doenças sazonais: cuidados importantes com a saúde nas viradas de estações

Doenças sazonais: cuidados importantes com a saúde nas viradas de estações

Nas mudanças de estações é mais comum adoecer por causa de determinados problemas de saúde, o que acontece por diversos fatores. As chamadas doenças sazonais acompanham as alterações de clima e é possível se preparar para enfrentá-las. Quer saber mais? Continua a leitura!

O que são doenças sazonais?

As doenças sazonais são aquelas que tem uma tendência maior de acontecer em determinada época do ano, de acordo com as mudanças de estações climáticas. Isso acontece em decorrência de alterações na temperatura, umidade e exposição solar, além de fatores ambientais e comportamentais.

Isso, claro, não impede que as doenças mais frequentes em determinadas épocas do ano não ocorram também em outros períodos. Até porque não são todas as regiões que apresentam estações bem definidas. De forma resumida, apenas quer dizer que elas são mais comuns quando o clima fica mais quente e úmido ou mais frio e seco.

Qual a relação entre as doenças sazonais com as estações do ano?

São muitos os motivos que conectam as doenças sazonais com as estações do ano. Cada estação é marcada por comportamentos específicos da natureza, como um maior ou menor volume de chuvas e temperaturas mais altas ou mais baixas. Todos esses fatores implicam em possíveis reações e comportamentos, o que pode levar a algum tipo de doença, por exemplo:

  • Durante a primavera, são mais comuns crises alérgicas devido a uma maior presença de pólen no ar;
  • No verão, é possível observar um aumento nos casos de dengue por fatores ambientais que favorecem a proliferação do mosquito transmissor, o Aedes aegypti, como chuvas e calor.

Além disso, essas mudanças climáticas também impactam em nossos hábitos diários e podem nos deixar mais propensos a sofrer problemas de saúde, como desidratação e queimaduras.

Doenças sazonais do inverno e outono

Além do aumento de doenças alérgicas provocadas pela maior presença de pólen no ar, também existe uma incidência maior de doenças infecciosas que afetam o trato respiratório durante as estações mais frias do ano. Principalmente porque as pessoas tendem a ficar mais em locais fechados e sem ventilação, além de existir uma tendência maior que as mucosas do sistema respiratório fiquem irritadas com o clima frio e seco. Algumas das doenças sazonais do inverno e outono mais frequentes são:

Gripe – é uma infecção causada pelo vírus influenza. Ela atinge o sistema respiratório e o potencial de transmissão é muito grande. Não existe medicamento para curar a gripe, somente para controlar sinais e sintomas, como mal-estar intenso, dor no corpo, febre, dor de garganta e de cabeça, tosse e secreção nasal.

Resfriado – o resfriado comum pode ser causado por mais de 200 vírus diferentes, o mais frequente deles é o rinovírus. O resfriado pode ser confundido a gripe, mas os sinais e sintomas, que costumam ser mais brandos e durar de três a cinco dias. É possível que a pessoa tenha espirros, coriza, congestão nasal, mal-estar e dor de garganta.

Asma – é uma doença crônica, não existe cura e pode afetar pessoas de quaisquer idades. Ela não é transmissível e causa inflamação nas vias aéreas, causando inchaço nelas e as deixando mais sensíveis à poeira, mofo e fumaça de cigarro, entre outros agentes irritantes. Um dos principais sintomas da doença é a dificuldade para respirar, mas as pessoas com asma também podem ter falta de ar, aperto no peito, tosse e chiado no peito.

Pneumonia – é uma inflamação que atinge os pulmões e pode ser causada por vírus, por fungos ou por bactérias, o que é mais comum. Gripes mal curadas podem evoluir para pneumonia. É possível que a doença cause um comprometimento grave dos pulmões, principalmente em grupos de risco. Os sinais e sintomas mais comuns são febre alta, tosse, dor no tórax, fraqueza. mal-estar generalizado, falta de ar e secreção de cor amarelada ou esverdeada.

Os vírus causadores de doenças respiratórias, se não tratados corretamente, podem evoluir para quadros de infecções bacterianas mais graves. Esse é o caso de gripes comuns que acabam se tornando internações por pneumonia, principalmente em crianças e idosos.

Doenças sazonais do verão e primavera

Algumas das doenças sazonais do verão mais frequentes são desidratação, otite, micoses, intoxicação alimentar e algumas que podem ser transmitidas por mosquitos, como dengue, zika, chikungunya e febre amarela. Veja o motivo de elas serem mais comuns nessas estações do ano.

Desidratação – quando o tempo está mais quente, o nosso corpo perde mais água, e é comum passarmos mais tempo ao ar livre. O que contribui para ingerirmos menos líquidos e perdermos ainda mais água, aumentando o risco de desidratação.

Otites – são bastante frequentes no verão, porque acabamos indo mais em piscinas e em praias, o que aumenta o risco de inflamação e infecção no canal que faz a ligação entre a orelha e o tímpano. O contato prolongado com a água favorece que micro-organismos se se instalem na região.

Micoses – as áreas quentes e úmidas do corpo são perfeitas para o desenvolvimento de fungos, principalmente quando estamos em ambientes como piscinas e praias e usamos roupas molhadas.

Intoxicações alimentares – acontecem pela ingestão de alimentos e bebidas contaminados com micro-organismos que se proliferam com mais facilidade devido ao calor. Por isso, é preciso prestar atenção na procedência e preparo das refeições, que precisam ser mantidas sob refrigeração adequada.

Arboviroses – são doenças virais transmitidas por insetos, como a dengue, zika, chikungunya e febre amarela, que podem ser transmitidas pela picada do mosquito Aedes aegypti contaminado com os vírus dessas doenças. No verão, esse mosquito aproveita depósitos de água parada e limpa das chuvas para se reproduzir e, no calor, o período reprodutivo dele fica mais curto. Ou seja, o mosquito se reproduz com maior velocidade.

É possível prevenir as doenças sazonais?

É importante conhecer os mecanismos que podem levar ao desenvolvimento de doenças sazonais para tomar precauções que ajudem a preveni-las. Mas existem algumas outras medidas que são fundamentais para diminuir o risco:

Vacinação – como as doenças sazonais costumam ser frequentes e já são bastante conhecidas pelos médicos e órgãos de saúde, é comum que os calendários de vacinação acompanhem as estações do ano para imunizar contra as que podem ser prevenidas dessa forma. Por isso, é importante estar atento ao calendário anual de vacinação, como o da influenza (gripe).

Hábitos saudáveis – pessoas com sistemas imunológicos fracos ou comprometidos são mais propensas a sofrer com as doenças sazonais, e hábitos saudáveis ajudam a manter a imunidade alta. Não existe uma fórmula mágica, mas é importante fazer o seguinte, até para diminuir o risco de doenças que não são sazonais:

  • Ter uma alimentação equilibrada;
  • Praticar exercícios físicos regularmente;
  • Dormir bem;
  • Manter uma boa higiene pessoal;
  • Evitar situações de muito estresse.

Os probióticos podem ajudar a fortalecer a imunidade contra doenças sazonais?

Os probióticos são micro-organismos vivos que trazem benefícios para a saúde geral. Quando interagem com a microbiota, que é o conjunto de micróbios que habitam o nosso organismo, eles competem com as bactérias ruins por espaço na mucosa gastrointestinal e comprometem o crescimento dos micro-organismos que podem causar problemas de saúde. Dessa forma, os probióticos fortalecem a barreira da mucosa do intestino, provocando impactos positivos na imunidade do organismo.

Existem diversas cepas de bactérias que são classificadas como probióticos. Entretanto, algumas se destacam por serem mais estudadas e apresentarem resultados científicos mais consistentes quanto aos benefícios e indicações. Esse é o caso dos Lactobacillus – um grupo de bactérias encontradas principalmente no trato vaginal, intestino e leite humano. Existem diversos tipos de cepas de Lactobacillus, sendo que o mais pesquisado e usado em suplementos é o Lactobacillus rhamnosus GG.

Frequência – de forma geral, os probióticos devem ser usados diariamente e o cálculo da dosagem é feito por bilhões de unidades formadoras de colônia (UFC).

Dosagem – varia de acordo com o tipo de bactéria. Para lactobacilos, a dose diária recomendada é de 1-20 bilhões de UFC em geral, mas pode variar conforme idade e indicação de uso. Então, consulte um profissional de saúde para saber qual é a ideal para você.

Referências


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