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Jejum intermitente afeta a microbiota? Entenda como funciona

Jejum intermitente e o impacto na microbiota intestinal

Entenda o que é o jejum intermitente e como ele pode influenciar o corpo e a microbiota intestinal

Você provavelmente já ouviu alguém dizer que está fazendo jejum intermitente como estratégia para controlar o peso ou melhorar a saúde. A prática, embora antiga, tem ganhado espaço nas redes sociais e em conversas sobre bem-estar, metabolismo e equilíbrio alimentar. Mas será que ela serve para todo mundo? E o que realmente acontece no corpo durante esse período sem se alimentar?

A proposta do jejum intermitente vai além da redução calórica. Quando feito com acompanhamento profissional, ele pode promover mudanças no metabolismo, favorecer a sensibilidade à insulina e até modular a microbiota intestinal — um fator chave para quem busca bem-estar de forma integral.

Hoje, vamos explicar o que é o jejum intermitente, como ele funciona, seus efeitos sobre o corpo e quais cuidados são necessários para que ele seja uma escolha segura.

O que é jejum intermitente e como ele funciona?

O jejum intermitente consiste em alternar períodos programados de alimentação com períodos de jejum, nos quais apenas líquidos sem calorias (como água, chás e café sem açúcar) são permitidos. 

Entre os protocolos mais conhecidos estão o 16/8 (16 horas de jejum e 8 horas de alimentação) e o 5:2 (em que se come normalmente cinco dias por semana e, em dois, reduz-se drasticamente a ingestão calórica).

Como o jejum impacta os processos metabólicos do corpo

Durante o jejum, o corpo precisa buscar fontes alternativas de energia. Após algumas horas sem ingestão alimentar, os níveis de insulina diminuem e o organismo começa a utilizar as reservas de gordura como combustível. Isso pode resultar em maior queima de gordura, melhora da sensibilidade à insulina e regulação de hormônios como a grelina (relacionada à fome) e a leptina (relacionada à saciedade).

Além disso, há indícios de que o jejum intermitente pode estimular processos celulares como a autofagia, um mecanismo natural de “limpeza” que elimina componentes danificados das células, contribuindo para o equilíbrio celular.

Como a microbiota influencia o equilíbrio metabólico

A microbiota intestinal participa de várias funções relacionadas ao metabolismo energético. Estudos apontam que um intestino equilibrado auxilia na regulação de hormônios envolvidos na fome, na digestão de fibras e na produção de substâncias com ação anti-inflamatória. 

Quando essa microbiota está em desequilíbrio, pode haver maior predisposição à resistência à insulina e acúmulo de gordura. Manter a diversidade e o equilíbrio da flora intestinal, portanto, é um dos pilares de uma boa saúde metabólica — e isso envolve tanto o que você come quanto os períodos em que você se alimenta.

Fatores que desequilibram a microbiota intestinal

O uso prolongado de antibióticos, dietas com excesso de açúcares simples e ultraprocessados, estresse e noites mal dormidas são exemplos de fatores que comprometem a microbiota. 

Por isso, mesmo estratégias como o jejum precisam ser acompanhadas de hábitos saudáveis, sob o risco de os resultados não aparecerem — ou até prejudicarem o organismo.

A relação entre jejum e microbiota intestinal

Jejuar pode ter efeitos importantes sobre a microbiota intestinal, mas isso vai depender da rotina alimentar e da condição de saúde de cada pessoa. Alguns estudos mostram que, durante o jejum, há mudanças na composição das bactérias intestinais, com potencial para aumento da diversidade microbiana.

Impactos positivos e cuidados necessários ao praticar o jejum

A diversidade da microbiota tem sido associada a melhor controle glicêmico e menor inflamação sistêmica. O jejum pode, em alguns casos, estimular essa diversidade, além de favorecer o aumento de bactérias benéficas envolvidas na produção de ácidos graxos de cadeia curta (como o butirato), que atuam na integridade da barreira intestinal.

Por outro lado, períodos prolongados de jejum, sem orientação profissional, podem causar o efeito inverso: enfraquecimento da barreira intestinal, menor variedade bacteriana e impacto negativo sobre o sistema digestivo, especialmente em pessoas que já apresentam desequilíbrios.

Por isso, quem pratica jejum intermitente deve manter uma alimentação equilibrada nas janelas de alimentação, com fibras, prebióticos e, quando indicado, o uso de probióticos para apoiar o equilíbrio intestinal.

Culturelle® oferece uma linha de suplementos probióticos que contribuem para o bem-estar digestivo. Produtos como o Culturelle Saúde Digestiva®, com recomendação diária de consumo e a cepa probiótica LGG®, apoiam a microbiota intestinal e podem ser aliados para quem busca qualidade de vida com segurança e equilíbrio.

O conteúdo deste post é de mero caráter informativo. O jejum intermitente deve ser considerado com o apoio do seu médico nutrólogo ou nutricionista que poderão avaliar particularidades do seu organismo. 

Culturelle® e Culturelle Saúde Digestiva® são marcas do grupo DSM-firmenich. LGG® é uma marca registrada da Chr. Hansen A/S.

Referências


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