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Como prevenir resfriados: hábitos que fortalecem a imunidade

Gripes e resfriados: hábitos que ajudam na prevenção durante o inverno

Com a chegada do frio, entender como prevenir resfriados se torna essencial para manter a imunidade em alta e evitar doenças respiratórias

Durante os meses mais frios, é comum perceber um aumento nos casos de gripes, resfriados e outras infecções respiratórias. Isso não acontece por acaso. A queda de temperatura, associada ao comportamento típico da estação, cria um cenário ideal para a propagação de vírus.

É nesse momento que os cuidados preventivos ganham ainda mais relevância. Crianças pequenas, idosos e pessoas com saúde fragilizada estão entre os grupos mais suscetíveis, mas qualquer pessoa pode adoecer caso os hábitos de proteção sejam negligenciados.

Por isso, entender como prevenir resfriados no inverno pode ajudar não só a reduzir os sintomas, mas também a evitar que o problema se espalhe entre familiares, colegas de trabalho e a comunidade.

Como o clima frio afeta a saúde respiratória?

As infecções respiratórias são mais prevalentes no inverno por uma série de fatores interligados. Primeiro, o frio leva naturalmente à maior permanência em locais fechados, com menor circulação de ar. Isso aumenta o contato com secreções contaminadas e facilita a transmissão de vírus entre as pessoas.

Outro ponto é que, em temperaturas mais baixas, o sistema de defesa das vias respiratórias tende a ficar menos eficiente. O ar frio pode diminuir a motilidade dos cílios nasais, estruturas responsáveis por expulsar microrganismos, o que favorece a entrada e a fixação de vírus no trato respiratório superior.

Estudos indicam que os vírus respiratórios, como os rinovírus e os coronavírus sazonais, têm maior estabilidade no frio. Isso significa que permanecem por mais tempo fora do organismo, aumentando as chances de infecção por contato com superfícies contaminadas.

A influência do ar seco e da baixa umidade 

Durante o inverno, a umidade relativa do ar tende a cair, principalmente em regiões urbanas. Esse ar seco resseca as mucosas do nariz e da garganta, que são as principais barreiras naturais contra a entrada de patógenos. Quando essas mucosas estão fragilizadas, a defesa contra vírus e bactérias também se enfraquece.

Hábitos que ajudam a prevenir resfriados

Para quem se pergunta como prevenir resfriados da melhor maneira, a resposta é bem simples: higienização frequente das mãos. A transmissão dos vírus ocorre muitas vezes por meio do toque em superfícies contaminadas, seguido do contato com olhos, nariz ou boca. Por isso, lavar as mãos com água e sabão ou usar álcool em gel deve ser um hábito constante.

Evitar levar as mãos ao rosto, principalmente em locais públicos, também é essencial. Durante o inverno, os vírus ficam mais tempo viáveis em maçanetas, corrimões, celulares, cartões e botões de elevadores. 

Manter os ambientes ventilados e evitar aglomerações

Ambientes fechados e mal ventilados contribuem para a permanência de partículas virais no ar. Mesmo que o frio incentive janelas e portas fechadas, é importante manter a ventilação cruzada sempre que possível. Abrir janelas por algumas horas por dia já ajuda a renovar o ar e reduzir a concentração de vírus.

Evitar aglomerações, especialmente em locais com pouca ventilação, também é uma forma eficaz de proteção. O contágio por via aérea pode ocorrer em situações de proximidade, especialmente quando há espirros, tosses ou fala em volume alto. 

Investir em uma alimentação rica em nutrientes

O bom funcionamento do organismo depende da ingestão adequada de vitaminas, minerais e compostos antioxidantes. Durante o inverno, frutas cítricas, vegetais verde-escuros e alimentos ricos em zinco, selênio e ômega 3 ajudam a manter o organismo mais resistente.

Hidratar-se corretamente também é uma etapa que muitas vezes é esquecida no frio. Mesmo com a sensação de menos sede, o corpo continua perdendo água. A ingestão de líquidos ajuda a manter as mucosas hidratadas, o que favorece sua função de barreira contra vírus e bactérias.

Fortalecer a imunidade é uma estratégia essencial

Sono de qualidade e suplementação vitamínica

Dormir bem é um dos pilares para o equilíbrio do organismo. Durante o sono, o corpo produz substâncias fundamentais para a defesa contra infecções, como a melatonina, que tem papel regulador na resposta imune. Adultos devem buscar ao menos sete horas de sono de qualidade por noite, respeitando horários consistentes e um ambiente propício ao descanso.

Em alguns casos, a suplementação pode ser indicada por um profissional de saúde. Vitaminas como a D, a C e minerais como o zinco têm participação em processos que ajudam o organismo a reagir melhor diante da exposição viral. 

Alimentação e suplementação probiótica

A microbiota intestinal exerce papel central na regulação do organismo. Pesquisas têm demonstrado que um intestino equilibrado está associado a respostas imunológicas mais eficientes, já que a maior parte das células envolvidas nos processos de defesa do corpo (cerca de 70% delas) se localizam no trato gastrointestinal.

Alimentos fermentados, como iogurtes com culturas vivas e kefir, podem ser incluídos na dieta. Eles são ricos em bactérias benéficas, chamadas de probióticos, e contribuem com essa função de proteção intestinal. 

Outra possibilidade, principalmente quando a imunidade já está fragilizada por alguma infecção, é o uso de suplementos probióticos, ricos nessas bactérias benéficas. Os probióticos ajudam a fortalecer a mucosa intestinal e, consequentemente, o sistema imune. 

Vale lembrar que esses suplementos não substituem os cuidados com a alimentação, o sono ou a higiene. Eles fazem parte de um conjunto de ações que, combinadas, podem ajudar quem busca saber como prevenir resfriados.

Referências


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